Indiana Jones e o Marcador do Destino (2023) |
Foi o ano em que, apesar de tudo, Harrison Ford nos lembrou que a serenidade do envelhecimento vale mais do que a histeria "juvenil" que Marvel & Cª continuam a querer impor ao mundo do cinema e do entertainment. Daí que valha a pena sistematizarmos os "melhores do ano" — não por qualquer lógica banalmente competitiva, antes porque tudo aqulo que vemos e ouvimos pode tocar-nos a ponto de nos levar a (re)pensar a nossa condição de espectadores e, no limite, os poderes específicos do cinema e, através dels, a nossa identidade.
Aqui ficam os nomes citados nos dois tops — discos & filmes —, por ordem de publicação, inversa dos respectivos alinhamentos.