JL |
A gare de Cannes já não tem o apelo mitológico de um espaço antigo, acolhedor, porventura cinéfilo; aliás, as obras (muito incómodas) do ano passado ainda não estão concluídas. Em qualquer caso, a reconversão dos seus espaços e, sobretudo, da sua fachada pode fazer pensar em mundos mais ou menos alternativos, dramáticos ou melodramáticos — como num filme.