Foto: DN |
"Sob o fundo do palco uma projeção em forma de círculo ia espreitando ora imagens de aves a voar, ora de corpos dentro de água. Como uma vigia num navio, ora mergulhava ora emergia, o balanço acontecendo entre os temas dominados por um tratamento vocal de dimensão celestial que transportava assim a sala para um outro lugar. Um lugar de encantamento, que a voz de Julianna Barwick tem vindo a explorar e que, depois de nova experiência discográfica no (muito recomendável) Nepenthe editado já este ano, encarnou numa noite de casa cheia no Teatro Maria Matos, em Lisboa."
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