É enorme, e totalmente justificável, o fascínio que nos despertam muitos transformações das nossas vidas induzidas pelas novidades tecnológicas. O que, entenda-se, não exclui a necessidade de uma permanente atenção crítica às perversões de poder que tais novidades podem gerar ou alimentar.
No limite, podemos mesmo perguntar se, em certos domínios, a tecnologia servirá para reforçar os modelos mais agressivos de vigilância e controle dos comportamentos humanos. Este video de The Economist analisa um caso muito particular que justifica tal interrogação: descobrimos, na China, o desenvolvimento de um sistema de identificação facial dos cidadãos. Ou ainda: quando, e como, a gestão de informação sobre o indivíduo se transforma em controle estatal?
No limite, podemos mesmo perguntar se, em certos domínios, a tecnologia servirá para reforçar os modelos mais agressivos de vigilância e controle dos comportamentos humanos. Este video de The Economist analisa um caso muito particular que justifica tal interrogação: descobrimos, na China, o desenvolvimento de um sistema de identificação facial dos cidadãos. Ou ainda: quando, e como, a gestão de informação sobre o indivíduo se transforma em controle estatal?