De ascendência japonesa, sediada em Nova Iorque, Mitski distingue-se pelo intimismo das suas canções, sem nunca abdicar da crueza de um som alternativo, marcado por insólitas estruturas rítmicas. Se outras razões não houvesse para conhecermos o seu segundo álbum de originais, Puberty 2, o teledisco de Happy bastaria — ou como o mais tradicional devaneio romântico não exclui a possibilidade de uma derivação pelo puro cinema de terror. Fica o aviso.