O mais recente filme da Pixar, que entre nós teve estreia como Divertida-Mente, tem representado um fenómeno de bilheteira e, ao mesmo tempo, um caso de aclamação crítica. Ou seja, é mais um caso para acabar com aquela ideia que reza que os críticos só gostam de coisas marginais e que não vendem. Que é a mesma lógica que jura a pés juntos que o que tem sucesso só pode ser mau...
Ficam aqui duas opiniões. Uma publicada na New Yorker. A outra é minha, e assinei-a na Máquina de Escerever.
Pode ler aqui o texto na New Yorker.
E aqui pode ler o da Máquina de Escrever.