JL |
As mudanças introduzidas na entrada do Grande Auditório Lumière não terão sido as mais felizes. O branco de chão e tecto cria uma espécie de cenário de ficção científica (THX 1138?) que não favorece a espera, a paragem, a deambulação ou o diálogo: passou a ser apenas um lugar de passagem. Em qualquer caso, não desapareceu a tradição das fotos dos cineastas representados na secção competitiva — Moretti, riso sereno, vigia a nossa velocidade.