Promover um produto de consumo através de uma encenação mais ou menos artificiosa, deslocando-o do seu contexto normal de utilização, é uma velha arte publicitária. Em todo o caso, não haverá muitos exemplos tão eficazes como este, protagonizado por Blake Griffin, basquetebolista americano da NBA, a jogar nos Los Angeles Clippers. O que se promove não é basquetebol... e o contexto em que se promove é, em tudo e por tudo, estranho ao próprio produto — mas a ironia dos contrastes funciona lindamente.