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No texto que publiquei hoje no DN digo "Nem sempre podemos julgar uma digressão pelo álbum que a motiva e lhe dá nome. E a MDNA Tour de Madonna, baseada num dos discos menos cativantes da sua discografia, é desta ideia um bom exemplo sendo espaço para um dos seus concertos cénica e musicalmente mais dignos do estatuto que há já 30 anos a cantora si chama. De resto, depois de ter visto dois exemplos de digressões apenas (muito) competentes, finalmente Madonna trouxe a Portugal um concerto ao nível da Drowned World Tour de 2001 ou da Confessions Tour de 2005, paradigmas (juntamente com a célebre Blonde Ambition, de 1990) de uma forma de estar em palco que definiu e estabeleceu como modelo de referencia. Afinal, num meio - o da música - onde é quem compra os discos e bilhetes dos concertos quem decide quem elege, não se é "rainha" por acaso."
Podem ler aqui o texto completo.
E aqui um retrato do concerto canção a canção.
E aqui uma galeria de imagens que o DN publica hoje na edição online