
sexta-feira, abril 30, 2010
Em directo para a televisão

Brandon Flowers edita disco a solo
O vocalista dos The Killers, Brandon Flowers, vai editar um álbum a solo. O disco terá por título Flamingo e a data de edição está ainda por definir.
Novas edições:
Arcadia, So Red The Rose

“So Red The Rose (Special Edition)”
Parlophone / EMI Music
4 / 5
A recta final de 1984 (ano de uma gigantesca digressão que do grupo fez definitivamente um fenómeno pop de expressão global) viu os Duran Duran a pedir umas férias, o grupo na verdade acabando dividido em duas facções. Por um lado John e Andy Taylor convocavam Robert Palmer e o baterista Tony Thompson para criar, em Nova Iorque, um híbrido entre o rock’n’roll e heranças rítmicas do funk, numa versão meio ‘design’ e estilizada ao gosto do som da produção dos oitentas (falamos dos Power Station). Por outro, Simon Le Bon, Nick Rhodes e Roger Taylor juntavam-se num estúdio em Paris para desenvolver uma ideia pop mais sofisticada, que de certa forma partia de raizes mais próximas do som explorado no terceiro álbum dos Duran Duran. Convocaram convidados de primeiro plano, de Grace Jones a Sting, de David Gilmour a Andy MacKay (ex-Roxy Music), de Carlos Alomar a Masami Tsuchiya (guitarrista que havia acompanhado a derradeira digressão dos Japan). Editado em finais de 1985, So Red The Rose revela uma ideia afinal assim não tão distante do trabalho com os Duran Duran, traduzindo talvez mais evidente que nunca um protagonismo cénico definido pelos sintetizadores de Nick Rhodes (Election Day, Lady Ice, Rose Arcana ou Missing são exempos evidentes) e traduzino um sentido “exotismo” com tempero cigano (El Diablo), não deixando contudo de focar um interesse pela dedicação ao formato da canção pop (como em Keep Me In The Dark, The Promise ou The Flame) e um gosto pelas genéticas white funk (Goodye Is Forever), que emergeria como protagonista em Notorious, o disco que assinalaria o regresso dos músicos (bem, de apenas três deles) aos Duran Duran em 1986. A presente reedição, além de apresentar as canções remasterizadas segundo a tecnologia digital do nosso tempo, propõe a “integral” da obra dos Arcadia em dois CD e um DVD. Junta assim ao álbum os lados B, as versões máxi e o single Say The Word que, meses depois do álbum, Le Bon e Rhodes gravaram para a banda sonora de Playing For Keeps. O DVD recolhe os conteúdos de um VHS editado em 1987 que junta aos cinco telediscos dos Arcadia (Election Day, The Promise, Goodbye Is Forever, The Flame e Missing) os respectivos ‘making of’. Recupera-se assim um pedaço importante da história dos Duran Duran, numa experiência paralela com afinidades evidentes com álbuns como Seven and The Ragged Tiger (1983) e Big Thing (1988).
Imagens do teledisco de Election Day, o primeiro single dos Arcadia, lançado em finais de 1985.
Ver cinema em Londres

Aqui fica o site oficial do Curzon Soho
IndieLisboa, 30 de Abril

Pela National Gallery: Van Gogh

quinta-feira, abril 29, 2010
A noite, segundo Neil Hannon
'Top Of The Pops' num museu londrino
O Victoria & Albert, em Londres, inaugura amanhã uma exposição dedicada ao trabalho fotográfico de Harry Goodwin quando, entre 1964 e 1973 acompanhou o programa Top Of The Pops, na BBC. A exposição junta 200 fotografias e estará patente até 24 de Outubro.
IndieLisboa, 29 de Abril


Novas edições:
Mão Morta, Pesadelos em Peluche

“Pesadelo em Peluche”
Universal
4 / 5
Os Mão Morta são um dos cada vez mais raros exemplos de uma obra em construção capaz de aliar a noção do tempo vivido (e das experiências colhidas) ao gosto em continuar a caminhar, olhando em frente… Que é como quem diz, cimentaram em 25 anos de actividade todo um código de referências, não se fechando contudo num porto seguro onde, muitas vezes, muitos grupos transformam veterania numa espécie de piloto-automático que, progressivamente, perde viço e consequência. Pelo contrário, nos últimos anos os Mão Morta têm-nos apresentado discos que os colocaram, com invulgar regularidade, na linha da frente dos acontecimentos do universo pop/rock alternativo (e periferias) por estes lados, frequentemente convocando as noções de supresa e desafio. E basta citar títulos como Müller No Hotel Hessicher Hof (1997), Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina O Ar Se Tornou Irrespirável (1998), Primavera de Destroços (2001) ou o mais recente Maldoror (2008) para sublinhar a variedade de caminhos vividos. Neste aspecto, e a uma primeira abordagem, o novo Pesadelo em Peluche poderia sugerir um instante de pausa ou mesmo um passo atrás. Mas não o é. Assinala, de facto, um reencontro com a alma rock’n’roll do grupo, que emerge de quando em quando, e que tem como referência maior o “clássico” Mutantes S.21 (1992). Mas mesmo se pelos temas se projectam ideias, narrativas ou imagens algo familiares, a relação com a música sugere, mais que nunca, uma vontade em explorar o formato da canção, não fechando contudo a sua alma “rock” numa montra de evocações para electricidade e demais elementos da cartilha formal do género. Os arranjos traduzem uma história que há muito integrou outros elementos (nomeadamente as electrónicas, mesmo quando discretas) e a voz tanto se entrega a rituais rock’n’roll como recupera por vezes o tom contador de histórias que é já parte da genética dos Mão Morta. Pode não ser o mais surpreendente da obra do grupo. Pode não pregar a revolução (e é preciso fazê-lo a toda a hora?). Mas mostra que sabem evitar a “rasteira” do back to the basics (que tantas carreiras longas tem magoado), optando antes por, na hora de alguns reencontros, não olhar apenas ao passado mais remoto, mas à soma de toda uma vivência, projetctando-a num presente que, mesmo sugerindo um clima que nos é já familiar, ainda tem algo para nos contar. A “garra” afinal está lá… É apenas diferente.
Por Londres...

Podem ver as colecções aqui.

Podem ver as colecções aqui.
Pela National Gallery: Ucello

quarta-feira, abril 28, 2010
Um filme de Romain Gavras

Podem ver o teledisco aqui
IndieLisboa, 28 de Abril

Novas edições:
New Young Pony Club, The Optimist

“The Optimist”
PIAS / Edel
3 / 5
Quando finalmente se fizeram notar, em 2007 (ao som de Ice Cream, na verdade originalmente editado dois anos antes), os New Young Pony Club pareciam ser mais um nome a arrumar na prateleira dos que então apanhavam o comboio em andamento de uma geração que havia redescoberto na memória pós-punk os condimentos para uma ideia pop/rock com corpo musculado de alma rock e um apetite para a dança. A angulosidade de Ice Cream chamou atenções, resultando contudo o álbum de estreia que se seguiu num inconsequente amontoado de experiências ao redor de ideias não muito distantes, com molho à anos 80 a ensopar o prato… Passaram três anos e, na hora de propor um segundo álbum, o grupo acaba por surpreender. Ao contrário dos tropeções em série que têm ceifado muitas das promessas nascidas em clima pop/rock (facção oitentas revisitados) em meados da década dos zeros, The Optimist é um seguro passo em frente. Mantém firme um contacto com uma pulsão rítmica devedora de heranças do disco, mas desta vez traça um quadro assombrado em canções que, mesmo juntando ecos de memórias pós punk (de Siouxsie & The Banshees a Blondie) mostra mais interesse em explorar o presente que em viver apenas da cor das citações… Electrónicas cruzam os cenários, o baixo dança com a percussão (na melhor escola de quem partiu dos Joy Division mas depois encontrou a luz). O optimismo a que o título alude não parece habitar canções que, mesmo desafiando as pernas a dançar, nunca sugerem um clima de festa. Não traz nenhum “mimo” irresistível como o foi Ice Cream. Mas propõe um corpo de canções que sugerem um percurso de fio a pavio e não obrigam o dedo a carregar no botão à procura da faixa seguinte…
A "luz", segundo Christen Kobke

A printura que abre este post, uma das que podemos ver na exposição na National Gallery, mostra um olhar sobre o portão da cidadela , onde vivia. Data de 1834 e revela um olhar que parece semelhante ao da fotografia “instantânea”. Repare-se na informalidade das poses, no facto de haver uma figura tapara por um poste. E, claro, na luz.



A exposição inclui ainda retratos assinados por Kobke. E, claro, pinturas da sua viagem a Itália. Tem entrada gratuita e está patente até 13 de Julho.
Pela National Gallery: Monet
terça-feira, abril 27, 2010
E agora são duas...
A segunda ópera de Damon Albarn
Damon Albarn está a trabalhar numa nova ópera em conjunto com James Hewlett (o seu colaborador de sempre nos Gorillaz) e com Alan Moore. Vulture, assim se chama a ópera, é centrada na figura de John Dee, um matemático (e alquimista) inglês que viveu entre o século XVI e inícios do século XVII.
Novas edições:
Jónsi, Go

"Go"
Parlophone / EMI Music
4 / 5
Os islandeses Sigur Rós (apesar da carreira iniciada ainda nos noventas) foram um dos nomes mais marcantes e inventivos em cenário pop/rock – e espaços em redor – revelados pelos anos zero. Contudo, e como o seu mais recente (e sublinhe-se, algo inconsequente) disco o sugeria, aproximavam-se de um beco sem aparente saída… A resposta chegou entretanto pelas mãos do vocalista Jónsi Birgisson, primeiro numa aventura essencialmente instrumental assinada em parceria com Alex Somers (no álbum/instalação editado como Riceboy Sleeps). Agora, a solo (mas na verdade contando com a preciosa colaboração nos arranjos e na própria gravação do compositor norte-americano Nico Muhly), leva ainda mais adiante o desafio de experimentar ideias além do terreno que definiu a sua obra nos Sigur Rós. A sua voz demarca logo à partida uma clara identidade, mas o alargar das potencialidades garantido pela mais vasta paleta de instrumentos, pela abertura de horziontes nas próprias formas abordadas e, vinque-se novamente, a visão de Muhly (que brilhara já em 2009 nos arranjos para os Grizzly Bear em Veckatimest), faz de Go um momento de renascimento que mostra uma vez mais como é nas terras de ninguém, junto às fronteiras da pop, que a música “popular” mais interessante deste momento está a acontecer.
PS. Este texto é uma versão editada de um outro publicado na edição de 24 de Abril da revista NS.
Uma padaria 'gourmet' em Londres

IndieLisboa, 27 de Abril

Pela National Gallery: Seurat

segunda-feira, abril 26, 2010
Novas edições:
Caribou, Swim

“Swim”
City Slang / Nuevos Medios
5 / 5
A arte da mutação é valor, argumento ou caminho que nem sempre traz os melhores resultados nas mais variadas obras… E o canadiano Daniel Victor Snaith é um claro exemplo de como a “mudança” nem sempre abre os melhores caminhos. Filho de um matemático, irmão de uma professora universitária de… matemática, começou por definir um rumo no ofício da família. A primeira mutação, que o desviou em exclusivo das reflexões mais abstractas para um terreno concreto, feito de música, revelou (através dos primeiros títulos que gravou como Manitoba) um dos mais interessantes pensadores da música electrónica dos primeiros anos do novo século. Ao mesmo tempo que completava uma tese no Imperial College londrino, uma nova mutação desviava a sua música rumo a outros caminhos, passando a assinar os discos como Caribou revelando todavia a nova música uma abertura de horizontes a outros interesses que o afastaram para opções que geraram discos progressivamente menos marcantes… Sem mudar novamente de nome, Daniel volta contudo a convocar uma ideia de mutação que agora faz suceder ao psicadelismo pouco estimulante do anterior Andorra (de 2007) um álbum que o devolve a um lugar de protagonismo nos universos da música electrónica, e desta vez com a canção mais que nunca no centro das atenções. Swim é um disco feito de uma espantosa sucessão de quadros que, maioritariamente cantados, fazem do novo disco de Caribou uma das mais interessantes colecções de canções desenhadas a ferramentas electrónicas dos últimos tempos. Os ambientes e texturas que definem os cenários partilham protagonismo com um melodismo apurado, os desejos mais experimentalistas mostrando assim como a partilha de interesses com a canção pop é possível. E está encontrado mais um daqueles discos a inscrever na história dos momentos incontornáveis de 2010.
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PS. Este é o novo modelo de apresentação de críticas na área pop/rock no Sound + Vision, dispersando-as ao longo da semana, substituindo assim o anterior conjunto de textos publicados como 'Discos da Semana'
Filmar a paixão
Lady Gaga em Lisboa a 10 de Dezembro
Está confirmada a passagem da Monster Ball Tour, de Lady Gaga por palcos portugueses. O concerto está marcado para o dia 10 de Dezembro, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa.
Três (novos) olhares por Londres



IndieLisboa, 26 de Abril


Pela National Gallery: Caravaggio

domingo, abril 25, 2010
Happy birthday, Mr. Pacino

À distância, essa descoberta multiplica o seu perturbante simbolismo se nos lembrarmos que Pacino, praticamente a começar a sua carreira cinematográfica, estava longe de ser um adolescente: nascido a 25 de Abril de 1940, tinha-se imposto no meio teatral antes de ser convocado pelos filmes. Em todo o caso, dessas ambivalências ressalta uma certeza: Pacino, senhor de uma juventude que nunca abandona o seu olhar, faz hoje 70 anos.

Em todo o caso, mesmo com evidentes escolhas infelizes (por exemplo, O Recruta, de Roger Donaldson, lançado em 2003), a carreira de Pacino contém esse risco, ao mesmo tempo profissional e ontológico, que nos permite perceber que representar em frente a uma câmara de filmar pode ser um paradoxal e fascinante espectáculo de revelação. Segundo as notícias que vão chegando, o mais recente exemplo dessa arte de eleitos parece ser You Don't Know Jack [foto], uma realização de Barry Levinson (para a HBO) sobre a polémica figura de Jack Kevorkian, o médico americano defensor do suicídio assistido.
Jim Carrey: a comédia também tem sexo

No começo de Eu Amo-te Philip Morris, a voz de Jim Carrey dá-nos conta da curiosa existência da sua personagem, Steven Russell: membro das forças policiais, um casamento feliz, enfim, um modelar americano médio... Há mais alguns pormenores secundários que vai revelando com toda a naturalidade: assim, por exemplo, acontece que se especializou em jogadas financeiras não muito transparentes. Ah, é verdade! Steven é gay.
Nas nossas cabeças formatadas por muitos debates televisivos, esperaríamos, talvez, que Eu Amo-te Philip Morris se transformasse num visão “crítica” das forças policiais. Ou numa “parábola” sobre a condição homossexual na América...
Mas não: os realizadores Glenn Ficarra e John Requa não têm mentalidade de deputados voluntaristas e, por isso mesmo, não vêem o mundo como se fosse a ilustração didáctica de temas “legais” e “ilegais”. Aquilo que os interessa mesmo é o sexo! Chocante? Só mesmo se o leitor achar que a telenovela das nove é realista... Esta é uma história atenta às mais pequenas nuances da sexualidade, do amor e da luxúria, e também à sua coexistência com os caminhos ínvios do dinheiro. Tudo isso com o espírito alegre (é uma comédia, como já devem ter deduzido) de quem observa as máscaras voluntárias e involuntárias das relações humanas.
Dizer que Jim Carrey volta a ser genial, eis o que só peca por redundante: dêem-lhe uma grande personagem, cómica ou trágica, e ele vai até ao fim do mundo. Sublinhe-se, no entanto, a prodigiosa composição de Ewan McGregor no Philip Morris do título, frágil e comovente, num registo que nunca dispensa os delírios próprio da comédia. A propósito: Philip Morris também é gay... mas não vos vou contar o filme.
Como numa nave, pelo espaço...


IndieLisboa, 25 de Abril

Em visita à National Gallery
É talvez o mais “central” dos museus londrinos, morando em plena Trafalgar Square. A sua colecção permanente, de mais de 2300 obras, traduz um das mais representativos olhares sobre a história da pintura ocidental do final da Idade Média a 1900. É um museu de entrada livre (há um donativo de três libras sugerido ao visitante), sendo que algumas das exposições temporárias têm bilhete pago.
O museu surgiu em inícios do século XIX, na sua origem estando a aquisição, pelo Governo britânico, de 36 pinturas a um coleccionador privado. Era, na origem, uma colecção discreta e pequena (quando comparada com a de outros museus que começavam a surgir pela Europa). Foi crescendo lentamente ao longo do século XIX e início do século XX. Durante a II Guerra Mundial muitas das colecções foram retiradas e guardadas em castelos e edifícios universitários no País de Gales.

Este ano o programa de exposições temporárias da National Gallery apresenta várias propostas. Patente neste momento, é absolutamente imperdível uma mostra dedicada ao pintor dinamarquês do século XIX Christioan Kobke.
Christian Kobke: Danish Master Of Light – até 13 de Junho
Close Examination: Fakes, Mistakes and Discoveries – 30 de Junho a 17 de outubro
Frederick Calay Robinson: Acts Of Mercy: 14 de Julho a 17 de Outubro
Todos (ou... quase todos) os álbuns
Discografia Beatles - 75
'The Beatles Collection' (caixa), 1978
A compilação Raritites (ontem aqui evocada) integrava uma caixa antológica que reunia grande parte do catálogo editado em LP no Reino Unido pelos Beatles. Na verdade, The Beatles Collection incluia a totalidade da obra original em LP dos Beatles editada no Reino Unido (deixando assim de fora Magical Mistery Tour, que a principio foi lançado como duplo EP). Uma segunda caixa, editada em 1981, juntava o LP Magical Mistery Tour, mas deixava Rarities de fora.
'The Beatles Collection' (caixa), 1978

sábado, abril 24, 2010
Pelos noventas esquecidos (4)

Stereo MCs
'Step It Up' (1992)
IndieLisboa, 24 de Abril


Raridades, em antologia
Discografia Beatles - 74
'Rarities' (compilação), 1978
Em 1978 os Beatles viram toda a sua obra em álbum reeditada e integrada numa caixa. Havia contudo um “novo” álbum a bordo, em concreto uma antologia juntando num LP uma série de temas que ao longo dos anos haviam editado fora do alinhamento de álbuns. Com o título Rarities, juntava entre outros temas originalmente lançados em EPs, lados B e até versões em alemão de alguns dos seus êxitos. Originalmente apenas disponível na caixa The Beatles Collection, em 1979 o disco acabou por ter edição individual.
'Rarities' (compilação), 1978

quinta-feira, abril 22, 2010
Mais um (da banda dos dois "x")
E finalmente a edição!
Vai finalmente ter edição o álbum que, há pouco mais de um ano, juntou David Lynch, Danger Mouse e Mark Linkous a uma série de outros colaboradores, entre os quais James Mercer, Julian Casablancas e Wayne Coyne. O álbum Dark Night Of The Soul vai ser editado em meados de Julho.
Agora a capa (e só falta mesmo o disco...)
E depois dos Beatles - John

Pelo Victoria & Albert: Bailey

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