"Precisamos de humanos que continuem a fazer coisas que inspirem e provoquem outros humanos" — eis uma forma radical, radicalmente política, radicalmente poética, de dizer o que é, o que pode ser, viver numa sociedade que não ceda aos ditames dos que nos querem instrumentalizar.
Este é Jon Stewart, em The Daily Show, a lidar com a América de Donald Trump (aliás, com a inquietante refundação da América comandada por Trump) e também a avaliar o significado e as consequências do anúncio, por parte da CBS, do cancelamento do seu amigo Stephen Colbert, "por razões financeiras", de The Late Show (aliás, do cancelamento, em maio de 2026, do próprio programa).
Este é Jon Stewart, em The Daily Show, a lidar com a América de Donald Trump (aliás, com a inquietante refundação da América comandada por Trump) e também a avaliar o significado e as consequências do anúncio, por parte da CBS, do cancelamento do seu amigo Stephen Colbert, "por razões financeiras", de The Late Show (aliás, do cancelamento, em maio de 2026, do próprio programa).
Eis o que pode ser uma maneira de fazer televisão que não tenha medo de pensar — pensar ou não pensar, eis a questão universal.