Spike Lee
Eis uma conjugação criativa nascida de uma cumplicidade perfeita: de um lado, a lógica teatral da performance de David Byrne; do outro, a subtileza de Spike Lee face ao espectáculo e às suas nuances metafóricas. O resultado parece abrir uma nova gramática para o próprio conceito de "filme-concerto", ainda que não possamos deixar de evocar um modelo inspirador: Stop Making Sense (1984), de Jonathan Demme, com os Talking Heads — entenda-se: David Byrne.
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