Primeiro, foi a discussão em torno dos cartazes do PS. Em boa verdade, tal discussão mascarava a falta de criatividade que une na mesma sensaboria a existência visual dos partidos políticos.
Agora, circulando pelas nossas ruas, a poluição iconográfica assalta-nos de todos os lados, com cartazes que, além de parecerem noticiar tempos remotos do século passado, conseguem ser menos inventivos que as mais correntes campanhas dos hiper-mercados — como se todos eles tivessem sido feitos pela mesma agência internacional de "comunicação", promovendo o consumo para além de qualquer fronteira... Aliás, hoje em dia, perante a esmagadora maioria das "acções" que por aí andam, passou a ser claro que, salvo honrosas excepções, para políticos e publicitários "comunicar" é apenas o nome de um gadget.
Agora, circulando pelas nossas ruas, a poluição iconográfica assalta-nos de todos os lados, com cartazes que, além de parecerem noticiar tempos remotos do século passado, conseguem ser menos inventivos que as mais correntes campanhas dos hiper-mercados — como se todos eles tivessem sido feitos pela mesma agência internacional de "comunicação", promovendo o consumo para além de qualquer fronteira... Aliás, hoje em dia, perante a esmagadora maioria das "acções" que por aí andam, passou a ser claro que, salvo honrosas excepções, para políticos e publicitários "comunicar" é apenas o nome de um gadget.