Le Grand Café, Que Reste-t-il de Nos Amours? ou L'Âme des Poètes são referências lendárias da canção francesa que não podem ser dissociadas do nome glorioso de Charles Trenet (1913-2001). Na sua depurada combinação da tradição française com as nuances do jazz, Benjamin Biolay é, por certo, um dos mais legítimos herdeiros da arte de Trenet. Dessa genealogia nasce, agora, um álbum admirável, chamado apenas Trenet.
Na companhia de músicos como Nicolas Fiszman (guitarra) e Denis Benarrosh (bateria), Biolay percorre uma via nostálgica que não exclui, antes intensifica, a singularidade poética do seu estilo — eis um notável programa sobre o novo álbum, produzido pela France Télévisions.
Na companhia de músicos como Nicolas Fiszman (guitarra) e Denis Benarrosh (bateria), Biolay percorre uma via nostálgica que não exclui, antes intensifica, a singularidade poética do seu estilo — eis um notável programa sobre o novo álbum, produzido pela France Télévisions.