É bem verdade que, por vezes, neste mundo saturado de estereótipos mediáticos, as campanhas em torno de temas familiares e sociais se ficam pela impotência das boas intenções... O que não quer dizer que essa seja uma boa razão para desistir de as fazer. Eis um bom exemplo, inesperado e perturbante, porventura discutível, mas no melhor sentido — a proposta merece ser valorizada, pensada e discutida. Trata-se de um clip da ManKind Initiative, organização do Reino Unido de apoio a vítimas de violência doméstica.
Ao interrogar-se sobre o(s) modo(s) de representação da violência doméstica, o pequeno filme, concebido pela agência Dare e realizado por David Stoddart, questiona, afinal, a própria construção do nosso olhar — é um bom exemplo de como as imagens não possuem significações absolutas, existindo sempre na conjugação, concreta ou imaginada, de um contexto e um observador.
Ao interrogar-se sobre o(s) modo(s) de representação da violência doméstica, o pequeno filme, concebido pela agência Dare e realizado por David Stoddart, questiona, afinal, a própria construção do nosso olhar — é um bom exemplo de como as imagens não possuem significações absolutas, existindo sempre na conjugação, concreta ou imaginada, de um contexto e um observador.