Em boa verdade, classificar o glamour de primitivo é uma redundância. A sua presença está muito longe de se confundir com a mera colagem aos desígnios da moda, seja ela qual for — o glamour projecta-nos sempre na metódica nostalgia de algum passado, a sua afirmação não é prospectiva, mas melancólica.
No cinema contemporâneo, Jessica Chastain é uma das poucas actrizes capazes de manter esse laço simbólico, secretamente carnal, com um tempo antigo em que a noção de star possuía um valor que, hoje em dia, os estrategas do marketing ignoram. Exemplo: o seu portfolio na Madame Figaro (17 Maio), com assinatura de James White.
No cinema contemporâneo, Jessica Chastain é uma das poucas actrizes capazes de manter esse laço simbólico, secretamente carnal, com um tempo antigo em que a noção de star possuía um valor que, hoje em dia, os estrategas do marketing ignoram. Exemplo: o seu portfolio na Madame Figaro (17 Maio), com assinatura de James White.