[ 1 ] [ 2 ] [ 3 ] [ 4 ] [ 5 ] [ 6 ] [ 7 ] [ 8 ] [ 9 ] [ 10 ] [ 11 ] [ 12 ] [ 13 ] [ 14 ] [ 15 ] [ 16 ]
[ 17 ] [ 18 ] [ 19 ]
[ 17 ] [ 18 ] [ 19 ]
Algures na rue d'Antibes, na agitação do movimento e dos ruídos, um ser frágil de quatro pequenas patas tenta perceber os desígnios do humano a que está ligado. Não é uma excepção, mas o símbolo de uma sociabilidade em que os cães circulam, com a naturalidade da indiferença, até mesmo pelos corredores austeros de uma livraria... Na geografia mítica de Cannes, le petit chien não sabe que também faz parte do mapa da cinefilia — não se pode saber tudo.