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O glamour existe. E resiste. Apesar da obscena ideologia dos "famosos" (em França, perversamente apelidados people), há uma transcendência interior do cinema que, por vezes, se manifesta em cenários que existem, e resistem, em lugares como Cannes. Porquê? Porque não é possível apagar a humanidade de actores e actrizes, incluindo a sua possível e esplendorosa teatralidade. Nicole Kidman, membro do júri, sabe-o como ninguém — com chancela de Giorgio Armani, assim esteve na cerimónia de encerramento do festival.