Morreu, aos 86 anos, um dos grandes compositores europeus da segunda metade do século XX. Um homem de convições, marcado pela juventude assombrada pelo regime nazi (chegou a ser recrutado e acabou a guerra como prisioneiro), etapa que formaria convicções de esquerda que aflorariam inclusivamente na sua obra. Foi um resistente na ópera quando muitos a davam como coisa do passado. Deixou-nos também importante obra sinfónica.
Podem ler aqui o obituário que publiquei no DN,
(em atualização)