São imagens e palavras que todos vemos, mas que descartamos como neutras ou indiferentes — em boa verdade, é como se não as víssemos.
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E deparamos com a "adivinhação" do futuro transformada em mercadoria também na Internet. Porventura inevitável em função da vulgaridade mercantilista dos nossos tempos, o anúncio resume bem a lógica de instrumentalização figurativa que nos rege: a imagem do bébé remete para um ser imponderável, de toda a gente e de ninguém, puro signo sem história — nem direito a ela. A "democracia" online faz com que exista outra versão do mesmo anúncio com o laço de cor azul...