Que é feito da beleza de Crepúsculo, o primeiro episódio da saga "Twilight"? Sabemos o que aconteceu no segundo, New Moon: um esvaziamento do neo-romantismo do capítulo original, favorecendo uma lógica de marketing sem qualquer interesse criativo pelo cinema. Não surpreenderá que se chegue à terceira parte, Eclipse, e mais não reste do que uma sofisticação técnica que, de acordo com princípios meramente publicitários, se limita a repetir índices de identificação do "produto". Quantos filmes interessantes ficam ocultados pelo gigantismo promocional que envolve um objecto como este?