Se não for Deus, que seja a cinefilia (entenda-se: a escrever direito por linhas tortas).
Foi graças ao blog de Ricardo Gross que descobri este belo cartaz de uma sessão do Cineclube de Aveiro. Objecto eleito: o esplendoroso Elogio do Amor (2001), de Jean-Luc Godard, aqui reencenado literalmente à flor da pele, com a escrita a escolher o corpo como utópico e primitivo papiro. Ou como é possível discutir as fronteiras de qualquer imagem, porventura elogiando a insensatez suicida do amor, mas sobretudo refazendo o lugar do corpo no mapa incerto do real.
O grafismo tem assinatura de Menina Limão e serviu para promover uma sessão que, em boa verdade, já se realizou (15 de Fevereiro). Mas também ninguém disse que isto era uma notícia — não faz sentido ser godardiano e esperar que o mundo seja linear e determinista como os telejornais.
Foi graças ao blog de Ricardo Gross que descobri este belo cartaz de uma sessão do Cineclube de Aveiro. Objecto eleito: o esplendoroso Elogio do Amor (2001), de Jean-Luc Godard, aqui reencenado literalmente à flor da pele, com a escrita a escolher o corpo como utópico e primitivo papiro. Ou como é possível discutir as fronteiras de qualquer imagem, porventura elogiando a insensatez suicida do amor, mas sobretudo refazendo o lugar do corpo no mapa incerto do real.
O grafismo tem assinatura de Menina Limão e serviu para promover uma sessão que, em boa verdade, já se realizou (15 de Fevereiro). Mas também ninguém disse que isto era uma notícia — não faz sentido ser godardiano e esperar que o mundo seja linear e determinista como os telejornais.