Uma boa notícia para começar o ano: acaba de sair em França Discours Parfait (Gallimard), novo livro de Phillipe Sollers, prolongando as reflexões sobre literatura, arte e política condensadas em La Guerre du Goût (1994) e Éloge de l'Infini (2001). Programa de trabalho, nas palavras do autor:
>>> Ao contrário de qualquer visão apocalíptica, do "fim da História" ou da fascinação pelo Terror, os escritos aqui reunidos têm por único objectivo a preparação de uma Renascença, na qual, salvo raras excepções, já ninguém acredita.
Grande programa político: renascer, pensar contra a normalização da Morte. Admirável gesto cultural: resistir ao negativismo chic, dizer Sim. No índice, surgem Shakespeare, Freud, Picasso, Marilyn e "o grande Fitzgerald". Para já, sugere-se a leitura da nota crítica de Aliocha Wald Lasowski, no Magazine Littéraire.
>>> Ao contrário de qualquer visão apocalíptica, do "fim da História" ou da fascinação pelo Terror, os escritos aqui reunidos têm por único objectivo a preparação de uma Renascença, na qual, salvo raras excepções, já ninguém acredita.
Grande programa político: renascer, pensar contra a normalização da Morte. Admirável gesto cultural: resistir ao negativismo chic, dizer Sim. No índice, surgem Shakespeare, Freud, Picasso, Marilyn e "o grande Fitzgerald". Para já, sugere-se a leitura da nota crítica de Aliocha Wald Lasowski, no Magazine Littéraire.