Com a passagem de Ossos (1997), termina hoje a retrospectiva da obra de Pedro Costa apresentada pela Cinemateca Francesa. Para além dos seus filmes, nela passou também o documentário Tout Refleurit (2006), de Aurelien Gerbault, sobre a rodagem de Juventude em Marcha. Como balanço, vale a pena ler o texto de apresentação de Jean-Michel Frodon, analisando aquilo que, numa expressão feliz, e na sequência de No Quarto da Vanda (2000), ele designa por “máquina de visão” de Pedro Costa — chama-se 'O quarto e mundo'.
[agradecemos o mail de Paulo Oliveira]