Ao longo de 2009, a Warner Bros. estará envolvida na produção de 44 filmes em 12 países — desde 1999, isso significa que o estúdio já fez 210 títulos integrado nas estruturas locais de produção. Na prática, este é um sinal de uma tendência cada vez mais importante: a transferência de parte significativa da produção de Hollywood para o estrangeiro. Muitas vezes, tal acontece através de filmes com claras componentes nacionais, como é o caso do francês Coco Avant Chanel, de Anne Fontaine, com Audrey Tautou no papel de Coco Chanel (estreia em França a 22 de Abril).
A Warner não é o único estúdio com tal estratégia. Por exemplo, a Sony tem projectos em desenvolvimento na Rússia, Índia, China, Brasil, Alemanha, México e Reino Unido, enquanto a Disney estuda hipóteses de produção na Rússica, China e Índia.
Nos anos 50/60, no período áureo das superproduções (Cleópatra, Doutor Jivago, A Queda do Império Romano, etc.), a chamada runaway production, sobretudo em países europeus como Itália e Espanha, visava sobretudo a procura de meios de produção mais acessíveis e novos cenários. Agora, trata-se de assumir a internacionalização financeira e artística do cinema em todas as suas frentes — vale a pena ler a notícia 'Negócio de Hollywood sem fronteiras' com que o jornal Variety dá conta do assunto.
A Warner não é o único estúdio com tal estratégia. Por exemplo, a Sony tem projectos em desenvolvimento na Rússia, Índia, China, Brasil, Alemanha, México e Reino Unido, enquanto a Disney estuda hipóteses de produção na Rússica, China e Índia.
Nos anos 50/60, no período áureo das superproduções (Cleópatra, Doutor Jivago, A Queda do Império Romano, etc.), a chamada runaway production, sobretudo em países europeus como Itália e Espanha, visava sobretudo a procura de meios de produção mais acessíveis e novos cenários. Agora, trata-se de assumir a internacionalização financeira e artística do cinema em todas as suas frentes — vale a pena ler a notícia 'Negócio de Hollywood sem fronteiras' com que o jornal Variety dá conta do assunto.