É francês, completa em Agosto os 50 anos de vida, e começou por ser notícia por proezas arriscadas, e não autorizadas, encenadas entre as torres de Notre Dame, em Paris (1971), na ponte do porto de Sidney, na Austrália (1973) e depois no World Trade Center, em Nova Iorque (1974).
Philippe Petit foi um dos primeiros “novos” malabaristas a chegar às ruas de Paris em finais dos anos 60. Pantomimo, mágico e, mais tarde, funâmbulo (nome dado aos equilibristas que andam sobre uma corda bamba), começou a experimentar passos sobre um arame aos 16 anos. Incansável autodidacta, foi expulso cinco vezes de cinco escolas diferentes. Por si experimentou e acabou por dominar as artes da equitação, alpinismo e do desenho. Actuando pelo mundo fora, juntou a estes feitos a aprendizagem de línguas tão diferentes como o castelhano, alemão, russo ou inglês.
Nas ruas de Paris desenvolveu uma “personagem”, que alimentou de forma muito particular a sua linguagem artística. O filme agora estreado entre nós, de resto, ilustra-o de forma inequívoca.
Depois da proeza nas Torres Gémeas, em 1974, fez outros espectáculos semelhantes, embora autorizados. Actuou na reabertura da Estátua da Liberdade em 1984. E em 1987 caminhou em Jerusalém num arame esticado entre um bairro judeu e um bairro árabe. Ao longo dos anos, as suas performances e projectos estabeleceram colaborações artísticas com figuras como, entre outros, Werner Herzog, Milos Forman, Twyla Tharp, Marcel Marceau, Annie Leibovitz, Paul Auster ou Sting
Philippe Petit foi um dos primeiros “novos” malabaristas a chegar às ruas de Paris em finais dos anos 60. Pantomimo, mágico e, mais tarde, funâmbulo (nome dado aos equilibristas que andam sobre uma corda bamba), começou a experimentar passos sobre um arame aos 16 anos. Incansável autodidacta, foi expulso cinco vezes de cinco escolas diferentes. Por si experimentou e acabou por dominar as artes da equitação, alpinismo e do desenho. Actuando pelo mundo fora, juntou a estes feitos a aprendizagem de línguas tão diferentes como o castelhano, alemão, russo ou inglês.
Nas ruas de Paris desenvolveu uma “personagem”, que alimentou de forma muito particular a sua linguagem artística. O filme agora estreado entre nós, de resto, ilustra-o de forma inequívoca.
Depois da proeza nas Torres Gémeas, em 1974, fez outros espectáculos semelhantes, embora autorizados. Actuou na reabertura da Estátua da Liberdade em 1984. E em 1987 caminhou em Jerusalém num arame esticado entre um bairro judeu e um bairro árabe. Ao longo dos anos, as suas performances e projectos estabeleceram colaborações artísticas com figuras como, entre outros, Werner Herzog, Milos Forman, Twyla Tharp, Marcel Marceau, Annie Leibovitz, Paul Auster ou Sting