Entrevistar Peter Hook, Stephen Morris e Bernard Sumner, isto é, os sobreviventes dos Joy Division. Percorrer as memórias da banda, revisitar Manchester em finais dos anos 70, refazer o luto pela vida breve de Ian Curtis (personagem central do magnífico Control, de Anton Corbjin). Enfim, adicionar a tudo isso muitos materiais da época, em particular registos ao vivo...
Poderia ser o programa de um rotineiro "artes & letras" mais ou menos televisivo. Mas não. Sob a direcção de Grant Gee, o filme Joy Division é um exemplo brilhante de como, mesmo a mais tradicional estratégia documental pode gerar um objecto de grande riqueza narrativa e fortíssimo poder evocativo e emocional. Que é como quem diz: o documentário britânico continua de boa saúde, e recomenda-se. Eis o trailer.
Poderia ser o programa de um rotineiro "artes & letras" mais ou menos televisivo. Mas não. Sob a direcção de Grant Gee, o filme Joy Division é um exemplo brilhante de como, mesmo a mais tradicional estratégia documental pode gerar um objecto de grande riqueza narrativa e fortíssimo poder evocativo e emocional. Que é como quem diz: o documentário britânico continua de boa saúde, e recomenda-se. Eis o trailer.