David Duchovny em tom "anti"-Ficheiros Secretos chegou, finalmen-te, à televisão portuguesa. No papel de Hank Moody, um escritor em aguda crise conjugal e existencial, Duchovny lidera a série Californication — na RTP2, às segundas-feiras à noite (logo a seguir a Erva/Weeds, na sua gloriosa terceira temporada) —, por certo um dos objectos mais brilhantes recentemente gerado pela ficção televisiva norte-americana. Com Natascha McElhone e Madeleine Martin (nos papéis de ex-mulher e filha de Hank, respectivamente), esta é uma visão ao mesmo tempo cruel e distante de um status quo em que a sexualidade emerge como símbolo e assombramento de um modo de vida enreadado nas ilusões do seu próprio "liberalismo". Como se prova, a televisão não tem que ser estúpida nem pueril. De vez em quando, é bom que alguém trate os espectadores adultos como... adultos — eis um dos trailers de Californication.terça-feira, abril 15, 2008
Welcome back, Mr. Duchovny
David Duchovny em tom "anti"-Ficheiros Secretos chegou, finalmen-te, à televisão portuguesa. No papel de Hank Moody, um escritor em aguda crise conjugal e existencial, Duchovny lidera a série Californication — na RTP2, às segundas-feiras à noite (logo a seguir a Erva/Weeds, na sua gloriosa terceira temporada) —, por certo um dos objectos mais brilhantes recentemente gerado pela ficção televisiva norte-americana. Com Natascha McElhone e Madeleine Martin (nos papéis de ex-mulher e filha de Hank, respectivamente), esta é uma visão ao mesmo tempo cruel e distante de um status quo em que a sexualidade emerge como símbolo e assombramento de um modo de vida enreadado nas ilusões do seu próprio "liberalismo". Como se prova, a televisão não tem que ser estúpida nem pueril. De vez em quando, é bom que alguém trate os espectadores adultos como... adultos — eis um dos trailers de Californication.