Woody Allen já tinha evocado Ingmar Bergman em entrevista concedida à revista Time. Agora, escreveu um artigo para The New York Times, celebrando o fascinante individualismo do autor de Saraband [foto da respectiva rodagem, em 2003]: "Bergman gostava do trabalho. Importava-se pouco com as reacções aos seus filmes. Agradava-lhe ser apreciado, mas como me disse uma vez: 'Se não gostam de um dos meus filmes, isso incomoda-me — durante cerca de 30 segundos'. É uma magnífico texto de amor pelo cinema e chama-se "O homem que fazia perguntas difíceis".