De vez em quando, sem alarido, mas com precisão, importa chamar as coisas pelos seus nomes. E dizer, neste caso, que os Cahiers du Cinéma estão a fazer a sua própria revolução — para eles, para nós. Que é como quem diz: uma passagem para a Web, mantendo a edição em papel, mas disponibilizando essa mesma edição num novo site: www.e-cahiersducinema.com. Como diz a apresentação editorial da revista: o "e" do novo endereço tem a ver com electrónica e english.
Para já, a revista — fundada em 1951, pelo grande André Bazin e seus pares, com um papel decisivo na eclosão da Nova Vaga francesa — oferece um número zero que é uma pequena maravilha informática. Herdando algumas técnicas dos "e-books", nele encontramos um conjunto de páginas (incluindo trailers de filmes) que podemos percorrer, ampliar, sublinhar, anotar... Uma nova forma de leitura/percepção que se oficializará a partir de 9 de Março, com a edição informática da revista que estará nas bandas no dia 7.
Para já, a revista — fundada em 1951, pelo grande André Bazin e seus pares, com um papel decisivo na eclosão da Nova Vaga francesa — oferece um número zero que é uma pequena maravilha informática. Herdando algumas técnicas dos "e-books", nele encontramos um conjunto de páginas (incluindo trailers de filmes) que podemos percorrer, ampliar, sublinhar, anotar... Uma nova forma de leitura/percepção que se oficializará a partir de 9 de Março, com a edição informática da revista que estará nas bandas no dia 7.