Especialíssima introdução ao novo álbum de Björk, Utopia (a lançar em Novembro): The Gate, além de se apresentar como um claro prolongamento das experimentações de Biophilia (2011) e Vulnicura (2015), vai percorrendo as fronteiras instáveis do natural e do virtual, da voz humana e dos sons artificialmente produzidos — como um ritual.