domingo, maio 29, 2011

The Kills, The Kills, The Kills


Na sua infinita sabedoria clássica, Frank Capra deu uma resposta (também ela um clássico) à dúvida de saber quais as três coisas essenciais para se fazer um filme. Disse ele: "The script, the script, the script".
Passa-se algo de semelhante com a americana Alison Mosshart e o britânico Jamie Hince, isto é, The Kills: ouvi-los, voltar a ouvi-los e voltar ainda a ouvi-los será o caminho certo saber o que é isso de rock, de onde vem e para onde vai. Digamos que é uma arte sensorial de ser fiel às vibrações mais íntimas da música; acrescentemos que isso vem das grandes sínteses do século XX em que músicas de todas as cores (branca, negra & etc.) se organizaram em festivas cumplicidades; e lembremos que tudo isso, de tão experimental e futurista, não teme regressar sempre aos lugares de origem.
Actualmente, isso diz-se pela designação adequada de Blood Pressures, quarto álbum de estúdio de The Kills. Comecemos pelo bem chamado Future Starts Slow, numa performance nos estúdios da BBC (Radio 1).


>>> Site oficial de The Kills.