![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg9ailkNwj6FB2gkQBFRjzVQhuWt6X1FhBdToMdTHqo9KnV5l-wc0avatvqw-7tWBO8n1pUs9ZuMRSvX19Y_IrysepWl2rArroOhT5UsIGBoC108kldmxreHLBGBcU5gM35_2L2g/s400/TTTW+poster.jpg)
Realizado por Robert Schwentke — a partir do magnífico livro de Audrey Niffenegger —, este é mais um caso de um filme penalizado, no nosso mercado, pelo facto de ter tido uma performance discreta nas salas dos EUA. Ou como se confirma que a distribuição/exibição passou a ser dominada por uma lógica economicista que despreza qualquer relação criativa com outros universos (o livro, neste caso, e a sua condição de best-seller) e até, por vezes, os mais básicos efeitos de actualidade. Que o nome de Brad Pitt esteja associado a A Mulher do Viajante no Tempo, na condição de produtor executivo, eis o que também não lhe trouxe especial vantagem na sua promoção...
Daí a dúvida: têm algum interesse pelo(s) público(s) ou já só querem estrear filmes para cumprir contratos e poder libertá-los para os circuitos do cabo e do DVD?... That is the question.