No final do Brasil-Portugal, o seleccionador Carlos Queiroz deu um contributo histórico para a reconfiguração do espaço metafórico português. Apostado em desafiar o conformismo da simbologia tradicional, reconheceu que a primeira parte da equipa portuguesa não foi, de facto, muito boa, já que os jogadores estavam de fato-macaco. Mas a segunda parte foi brilhante. Porquê? Porque jogaram de... smoking! Para a história, fica este documento fotográfico que revelamos em primeira mão: poucos segundos depois do apito final do árbitro, Cristiano Ronaldo surgiu assim na zona de entrevistas rápidas.