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Provavelmente, haverá membros do sector da distribuição cinematográfica capazes de jurar que tais impropérios — contra a degradação auto-infligida de uma parte da produção de Hollywood — foram escritos por algum pretensioso intelectual europeu, por certo de língua portuguesa. Mas não. Vale a pena referir que são sereníssimas palavras que podemos encontrar num artigo do muito clássico, e inconfundivelmente americano, New York Times, com assinatura de A. O. Scott — vale a pena ler.