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O museu nasceu de uma ideia de Abby Rockfeller (mulher do famoso milionário), tendo inaugurado num outro espaço, apenas nove dias depois do histórico “crash” da bolsa em 1929. Era então o único espaço museológico em Manhattan exclusivamente dedicado à arte contemporânea, tendo sido o primeiro museu da cidade a mostrar o modernismo europeu. O museu ganhou visibilidade, já noutro local, quando no final dos anos 30 acolheu uma retrospectiva de Picasso. Data dessa mesma altura uma fase de expansão das colecções, assim como a sua transferência para o local onde hoje reside, na rua 53, o novo edifício tendo sido inaugurado em 1939 (incluindo o famoso jardim das estátuas, que se vê na foto que abre este post). Há poucos anos o edifício sofreu uma profunda intervenção para permitir a construção de uma torre, mantendo todavia intactos os espaços museológicos.
Actualmente o MoMA conta nas suas colecções com representações dos grandes nomes da arte moderna e contemporânea, entre os quais Picasso, Matisse, Warhol, Liechenstein, Braque, Duchamp, Klee, Rothko, Pollock, De Chirico, Malevitch, Cézane, Van Gogh, de Kooning, Moore, Giacometti, Miró ou Hopper.
O seu programa de exposições temporárias é divulgado pelos media do mundo inteiro, tendo a exposição sobre Tim Burton (patente até 26 de Abril) representado uma das mais mediatizadas dos últimos tempos. O programa de exposições temporárias para 2010 inclui ainda:
Marina Abramovic: The Artist is Present (até 31 de Maio)
Henri Cartier-Bresson: Alternative Abstractions – 1940 to Now (inaugura hoje e está patente até 5 de Agosto)
Bruce Nauman: Days (de 2 de Junho a 23 de Agosto)
Matisse: Radical Invention (18 de Julho a 11 de Outubro)
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