José Mário Branco. Sérgio Godinho. Fausto Bordalo Dias. Simplesmente os três maiores nomes vivos e activos da música popular portuguesa. E agora juntos num mesmo palco. Partilhando, além de uma mão-cheia de memórias cruzadas e de experiências no presente, uma série de heranças comuns que deles fez, logo em finais de 60 e inícios de 70, figuras de relevo maior entre uma geração que então inventava uma ideia de música moderna portuguesa. Cada qual à sua maneira. Cada qual vincando na sua linguagem marcas de uma personalidade que definiu obras ainda hoje pungentes, ainda hoje em construção.
A três, e com plateia à frente, viveremos o presente. Redescobrindo memórias. E lançando caminhos…
São, inegavelmente, os três maiores escritores de canções que a música portuguesa conhece. Já trabalharam juntos em várias canções e ocasiões. Mas nunca sob uma agenda comum desta dimensão.
O cruzar de experiências, definindo cumplicidades que partem de naturais afinidades, não é coisa muito frequente entre nós. Não constitui novidade, é certo. Fernando Tordo, Paulo de Carvalho e Carlos Mendes, por exemplo, juntaram-se em finais dos anos 80, reunindo à sua volta um conjunto de memórias, umas vividas em conjunto, outras com história a solo, mas a partir de então todas elas partilhadas.
Três foi também a soma dos nomes que José Mário Branco, Amélia Muge e João Afonso juntaram para uma das mais belas homenagens às canções de José Afonso, em Maio Maduro Maio.
Mais recentemente, Sérgio Godinho (que já tinha repartido protagonismo com os Clã num disco ao vivo), levou a O Irmão do Meio uma série de parceiros com os quais encontrou novos caminhos de abordagem a canções de várias etapas da sua obra.
Humanos, Resistência ou Os Poetas são outros exemplos de colaborações que inscreveram episódios significativos na história da música portuguesa. Os concertos a três que temos pela frente representam assim, e antes mesmo dessas noites passadas, um instante a inscrever nesta história feita de sons que se escreve todos os dias.
A três, e com plateia à frente, viveremos o presente. Redescobrindo memórias. E lançando caminhos…
São, inegavelmente, os três maiores escritores de canções que a música portuguesa conhece. Já trabalharam juntos em várias canções e ocasiões. Mas nunca sob uma agenda comum desta dimensão.
O cruzar de experiências, definindo cumplicidades que partem de naturais afinidades, não é coisa muito frequente entre nós. Não constitui novidade, é certo. Fernando Tordo, Paulo de Carvalho e Carlos Mendes, por exemplo, juntaram-se em finais dos anos 80, reunindo à sua volta um conjunto de memórias, umas vividas em conjunto, outras com história a solo, mas a partir de então todas elas partilhadas.
Três foi também a soma dos nomes que José Mário Branco, Amélia Muge e João Afonso juntaram para uma das mais belas homenagens às canções de José Afonso, em Maio Maduro Maio.
Mais recentemente, Sérgio Godinho (que já tinha repartido protagonismo com os Clã num disco ao vivo), levou a O Irmão do Meio uma série de parceiros com os quais encontrou novos caminhos de abordagem a canções de várias etapas da sua obra.
Humanos, Resistência ou Os Poetas são outros exemplos de colaborações que inscreveram episódios significativos na história da música portuguesa. Os concertos a três que temos pela frente representam assim, e antes mesmo dessas noites passadas, um instante a inscrever nesta história feita de sons que se escreve todos os dias.