A primeira sessão do Queer Pop deste ano [apresentada pelos autores deste blog] foi cenário de alguns reencontros temáticos e criativos. Desde logo, com a ideia simples, mas essencial, que nos leva a reconhecer que os meios "tradicionais" de divulgação dos telediscos cederam a rotinas banais que tendem a afastá-los da simples diversidade desta área de produção. Depois, com o reconhecimento de que uma certa "generalização" do digital não exclui (antes pelo contrário, pode favorecer) a preservação de uma memória que, não poucas vezes, integra componentes cinéfilas.
I’m in Love with a German Film Star (Reino Unido, 2008), de Sam Taylor-Wood, dirigido por Baillie Walsh, pode ser o exemplo perfeito de tal conjuntura: uma especialíssima narrativa que, numa agitada quietude, integra conceitos que vão desde a instalação até à imagem fotográfica, acabando por gerar um objecto ambiguamente cinematográfico. Para ver e rever.
Para completar o circuito das memórias, recordemos o mesmo tema pelos seus criadores, The Passions — esta é uma gravação televisiva com data de 1981.
I’m in Love with a German Film Star (Reino Unido, 2008), de Sam Taylor-Wood, dirigido por Baillie Walsh, pode ser o exemplo perfeito de tal conjuntura: uma especialíssima narrativa que, numa agitada quietude, integra conceitos que vão desde a instalação até à imagem fotográfica, acabando por gerar um objecto ambiguamente cinematográfico. Para ver e rever.
Para completar o circuito das memórias, recordemos o mesmo tema pelos seus criadores, The Passions — esta é uma gravação televisiva com data de 1981.