
A sua voz fica para sempre ligada ao imaginário "Floyd" através da interpretação (com Barrett) de Astronomy Domine, faixa de abertura do primeiro álbum da banda, The Piper at the Gates of Dawn (1967). Além do mais, mesmo sem nunca ter tido um papel de liderança, Wright compôs temas de vários álbuns, nomeadamente em The Division Bell (1994), o último registo de estúdio do grupo — em baixo, desse álbum, podemos ouvir Marooned, composto por David Gilmour e Wright.
Seja como for, foi como homem das teclas (era pianista autodidacta) que Wright deixou a sua marca mais forte nos Pink Floyd, em particular na definição de texturas de fundo que, por vezes, adquiriam funções de protagonismo melódico. Depois da cisão de 1968, colaborou ainda com Barrett nos álbuns The Madcap Laughs e Barrett, ambos de 1970. Esteve também ligado a alguns registos de Gilmour. A solo, Wright deixou dois títulos: Wet Dream (1978) e Broken China (1996).
Seja como for, foi como homem das teclas (era pianista autodidacta) que Wright deixou a sua marca mais forte nos Pink Floyd, em particular na definição de texturas de fundo que, por vezes, adquiriam funções de protagonismo melódico. Depois da cisão de 1968, colaborou ainda com Barrett nos álbuns The Madcap Laughs e Barrett, ambos de 1970. Esteve também ligado a alguns registos de Gilmour. A solo, Wright deixou dois títulos: Wet Dream (1978) e Broken China (1996).