
Segundo a
Rolling Stone, a resposta é afirmativa. No seu dossier principal (nº 1061, 5 de Setembro), a revista propõe uma viagem através do presente da
comédia americana. David Letterman está no centro das atenções através de uma longa entrevista em que se fala desde uma certa acalmia do seu
Late Show ("tudo o que tenho a fazer é escolher uma gravata e sentar-me") e também de alguns momentos marcantes como a entrevista com Madonna e o diferendo com Oprah Winfrey. Também convocados são Chris Rock, Tina Fey, Larry David, Robin Williams, Don Rickles, Sarah Silverman e, diz-se na capa, "mais 45" cómicos. Jim Windolf interroga-se sobre o que mudou nos padrões da comédia ("What's Funny Now?"), enquanto Adam Baer trata as relações nem sempre muito equilibradas entre argumentistas e executivos dos estúdios. Outros temas desta edição: a campanha de Obama, o regresso de Christian Slater à televisão e a crítica de
Death Magnetic (4/5 estrelas), o novo disco dos Metallica.