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Para apresentar o livro, no seu site, Bordwell evoca uma visita a Tóquio, em 1995, com passagem pelos estúdios Shochiku. Aí deparou com uma reconstituição do espaço de trabalho de Ozu, incluindo o cineasta representado em... figura de cera [foto]. São memórias das singularidades do trabalho de investigação. Além do mais, convém referir que Ozu and the Poetics of Cinema pode ser lido, na íntegra, na própria Net — estão aqui as suas 416 páginas.