Ainda a propósito da actualidade de Yasujiro Ozu (reforçada pelo recente lançamento, entre nós, de dois dos seus derradeiros filmes), vale a pena lembrar o estudo de referência que sobre ele escreveu o investigador e historiador cinematográfico David Bordwell — Ozu and the Poetics of Cinema, uma edição do British Film Institute com data de 1988.
Para apresentar o livro, no seu site, Bordwell evoca uma visita a Tóquio, em 1995, com passagem pelos estúdios Shochiku. Aí deparou com uma reconstituição do espaço de trabalho de Ozu, incluindo o cineasta representado em... figura de cera [foto]. São memórias das singularidades do trabalho de investigação. Além do mais, convém referir que Ozu and the Poetics of Cinema pode ser lido, na íntegra, na própria Net — estão aqui as suas 416 páginas.
Para apresentar o livro, no seu site, Bordwell evoca uma visita a Tóquio, em 1995, com passagem pelos estúdios Shochiku. Aí deparou com uma reconstituição do espaço de trabalho de Ozu, incluindo o cineasta representado em... figura de cera [foto]. São memórias das singularidades do trabalho de investigação. Além do mais, convém referir que Ozu and the Poetics of Cinema pode ser lido, na íntegra, na própria Net — estão aqui as suas 416 páginas.