“Não vou deixar que me definam pela minha idade. Por que é que uma mulher há-de sê-lo? Não vou abrandar, abandonar tudo isto, fechar-me em casa e ficar gorda. Nem pensar nisso!” — são palavras de Madonna em entrevista concedida a Ariane Phillips, na edição de Maio da Elle britânica.
Esta afirmação de tenacidade é acompanhada por um magnífico portfolio, com assinatura de Tom Munro. Certamente não por acaso, as fo-tografias, na sua maioria a preto e branco, re-metem para um imaginário de raiz cinemato-gráfica e, mais concretamente, ligado às me-mórias de Hollywood: por um lado, Madonna prossegue o seu labor de revisão/reinvenção da iconografia do cinema; por outro lado, en-contramos aqui o mesmo revivalismo perverso patente em muitos outros retratos de Munro (Jennifer Jason Leigh, Michelle Williams, Dustin Hoffman, etc., etc.). Além de cinco imagens a preto e branco, a entrevista inclui ainda um plano com duas fotos a cores. em cenário e pose que, curiosamente, fazem lembrar um pouco o ambiente do teledisco de Hung Up.
Esta afirmação de tenacidade é acompanhada por um magnífico portfolio, com assinatura de Tom Munro. Certamente não por acaso, as fo-tografias, na sua maioria a preto e branco, re-metem para um imaginário de raiz cinemato-gráfica e, mais concretamente, ligado às me-mórias de Hollywood: por um lado, Madonna prossegue o seu labor de revisão/reinvenção da iconografia do cinema; por outro lado, en-contramos aqui o mesmo revivalismo perverso patente em muitos outros retratos de Munro (Jennifer Jason Leigh, Michelle Williams, Dustin Hoffman, etc., etc.). Além de cinco imagens a preto e branco, a entrevista inclui ainda um plano com duas fotos a cores. em cenário e pose que, curiosamente, fazem lembrar um pouco o ambiente do teledisco de Hung Up.