O filme brasileiro A Casa de Alice abre hoje, pelas 21.00, no Cinema São Jorge, a edição 2007 do Festival Queer Lisboa. Longa-metragem de Chico Teixeira, revela-nos uma história feita dos pequenos nadas no dia a dia de um anónimo apartamento de São Paulo. Anónimo até sabermos que é o de Alice. Ali vive ela (pedicure de profissão), o marido (taxista com mais flirts fora do casamento que notas de real na carteira), três filhos e a sua mãe, a discreta avó que vê tudo e nada diz. O filme é mais um espantoso exemplo do actual cinema brasileiro e mostra como se encontra o "tudo" entre os "nadas" de que se alimenta.
A Casa de Alice abre a 11ª edição deste festival, que este ano apresenta como grandes novidades a estreia em sala de filmes gay portugueses dos anos 70 e uma secção dedicada à música (Queer Pop) que, além de sessões comentadas de telediscos (ver post seguinte) propõe ainda dois documentários, um sobre o fenómeno do vogueing (antes de Madonna o mediatizar), o outro sobre mermórias do disco na Nova Iorque onde uma club culture emergia nos anos 70, antes de chagadas as febres de sábado à noite. Programa completo no site oficial e acompanhamento diário no blogue do festival.
A Casa de Alice abre a 11ª edição deste festival, que este ano apresenta como grandes novidades a estreia em sala de filmes gay portugueses dos anos 70 e uma secção dedicada à música (Queer Pop) que, além de sessões comentadas de telediscos (ver post seguinte) propõe ainda dois documentários, um sobre o fenómeno do vogueing (antes de Madonna o mediatizar), o outro sobre mermórias do disco na Nova Iorque onde uma club culture emergia nos anos 70, antes de chagadas as febres de sábado à noite. Programa completo no site oficial e acompanhamento diário no blogue do festival.