Foi assim que tudo começou: em Fevereiro de 1985 surgia She's the Boss, primeiro álbum a solo de Mick Jagger. Havia Rolling Stones para trás e continuou a haver Rolling Stones para a frente — continuou, continua... O certo é que Jagger nunca deixou de gravar em seu nome, gerando mais três álbuns: Primitive Cool (1987), Wandering Spirit (1993) e Goddess in the Doorway (2001). São outras tantas etapas de uma carreira brilhante, se é que se pode chamar "carreira" a estes desvios do caminho heróico dos Stones.
Agora, é altura de olhar para trás e reorganizar memórias. Ou seja: a 1 de Outubro estará disponível The Very Best of Mick Jagger, álbum de 17 temas, alinhados da contagiante vibração de God Gave Me Everything (de Godess...) até ao desencanto irónico dessa pequena pérola musical e poética que dá pelo nome de Evening Gown (de Wandering...). Pelo meio surgirão três inéditos e algumas colaborações dispersas, incluindo esta, lendária, com David Bowie, recriando o mítico Dancing in the Street, originalmente gravado por Martha and the Vandellas, em 1964 — o teledisco, com assinatura de David Mallet, foi estreado no Live Aid, a 13 de Julho de 1985.
Agora, é altura de olhar para trás e reorganizar memórias. Ou seja: a 1 de Outubro estará disponível The Very Best of Mick Jagger, álbum de 17 temas, alinhados da contagiante vibração de God Gave Me Everything (de Godess...) até ao desencanto irónico dessa pequena pérola musical e poética que dá pelo nome de Evening Gown (de Wandering...). Pelo meio surgirão três inéditos e algumas colaborações dispersas, incluindo esta, lendária, com David Bowie, recriando o mítico Dancing in the Street, originalmente gravado por Martha and the Vandellas, em 1964 — o teledisco, com assinatura de David Mallet, foi estreado no Live Aid, a 13 de Julho de 1985.