São duas figuras fortes do imaginário made in USA que figuram na capa da edição de Julho da Vanity Fair: Maya Angelou, escritora e activista dos direitos civis, e Madonna. Aliás, trata-se apenas de uma das 20 capas que a Vanity Fair decidiu produzir para o seu número especial dedicado a África. Bono é o chefe de redacção convidado e, entre os conteúdos, incluem-se:
— uma entrevista com o arcebispo Desmon Tutu, Nobel da Paz, conduzida por Brad Pitt;
— um ensaio de Sebastian Junger sobre os interesses da China no petróleo africano e as tensões que daí decorrem;
— a questão da extrema pobreza e da sua erradicação numa reflexão de Jeffrey Sachs (autor de O Fim da Pobreza);
— o trabalho da fundação Raising Malawi e o envolvimento de Madonna com as suas acções, nomeadamente na integração dos órfãos da sida;
— um diálogo entre Nelson Mandela e Bill Clinton, em particular sobre o combate à sida no continente africano.
As imagens das capas têm assinatura de Annie Leibovitz e envolvem, ao todo, 21 personalidades da política, da economia, das artes e do entertainment, incluindo: Muhammad Ali, Condoleezza Rice, George W. Bush, Djimon Hounsou, Bill Gates, Brad Pitt e Oprah Winfrey.
— uma entrevista com o arcebispo Desmon Tutu, Nobel da Paz, conduzida por Brad Pitt;
— um ensaio de Sebastian Junger sobre os interesses da China no petróleo africano e as tensões que daí decorrem;
— a questão da extrema pobreza e da sua erradicação numa reflexão de Jeffrey Sachs (autor de O Fim da Pobreza);
— o trabalho da fundação Raising Malawi e o envolvimento de Madonna com as suas acções, nomeadamente na integração dos órfãos da sida;
— um diálogo entre Nelson Mandela e Bill Clinton, em particular sobre o combate à sida no continente africano.
As imagens das capas têm assinatura de Annie Leibovitz e envolvem, ao todo, 21 personalidades da política, da economia, das artes e do entertainment, incluindo: Muhammad Ali, Condoleezza Rice, George W. Bush, Djimon Hounsou, Bill Gates, Brad Pitt e Oprah Winfrey.