Começou por ser objecto de dúvida, desconfiança, até mesmo de chacota. Concebido pelos arquitectos Renzo Piano, Richard Rogers, Sue Rogers, Edmund Happold e Peter Rice, o Centro Georges Pompidou acabaria por se transformar num símbolo moderno das novas abordagens da arte e da criação artística, e também num ícone incontornável da cidade de Paris — inaugurado a 31 de Janeiro de 1977, faz hoje 30 anos.
Entre as exposições neste momento patentes, o "Beaubourg" (de acordo com a sua localização, perto de Les Halles e do Marais) oferece uma panorâmica da obra de Hergé, cujo centenário se cumpre este ano, e ainda "Le Nuage Magellan" (do título de um livro de Stanislaw Lem), dedicada ao modernismo e às suas derivas utopistas. Para 14 de Março, anuncia-se uma exposição dedicada a Samuel Beckett. O livro de Germain Viatte (ed. Gallimard), cuja capa se reproduz, é uma recentíssima publicação que recorda, precisamente, a criação do Centro Pompidou, traçando as linhas mestras da organização da sua colecção e também do seu sucesso junto do público.
Entre as exposições neste momento patentes, o "Beaubourg" (de acordo com a sua localização, perto de Les Halles e do Marais) oferece uma panorâmica da obra de Hergé, cujo centenário se cumpre este ano, e ainda "Le Nuage Magellan" (do título de um livro de Stanislaw Lem), dedicada ao modernismo e às suas derivas utopistas. Para 14 de Março, anuncia-se uma exposição dedicada a Samuel Beckett. O livro de Germain Viatte (ed. Gallimard), cuja capa se reproduz, é uma recentíssima publicação que recorda, precisamente, a criação do Centro Pompidou, traçando as linhas mestras da organização da sua colecção e também do seu sucesso junto do público.