A Amazon lançou um serviço de vendas, por download, de filmes e programas televisivos. A Apple vai ter um serviço idêntico na próxima semana... Os distribuidores clássicos (leia-se editores de DVD e distribuidores de cinema) e os operadores de televisão terão concorrência séria. Ou melhoram a oferta, ou, acabarão por se juntar a um crescente cemitério de estruturas (muitas delas mais amadoras que profissionais) que já desapareceram desde a alvorada da revolução digital nas indústrias culturais e de entretenimento. É a crise, dizem... Não será, antes, e em muitos casos nacionais assim parece acontecer, uma inexplicável falta de preparação técnica e real conhecimento dos universos (leia-se produtos, seus potenciais mercados e formatos de consumo) em que trabalham? É que o mercado de entretenimento não está a encolher, antes pelo contrário...
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