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A observação vem a propósito do lançamento de Corrupção/The Big Heat (1953), de Fritz Lang, uma das obras-primas do filme negro de Hollywood cujas notas informativas nem sequer referem o nome do seu realizador (ed. Sony/Columbia). Seja como for, o filme aí está (e numa transcrição magnífica das suas espantosas imagens a preto e branco): com Glenn Ford, Gloria Grahame e Lee Marvin, trata-se de uma típica história de poder e traição, no mundo dos gangsters, que Lang eleva à condição de tragédia íntima sobre a coabitação do Bem e do Mal.
E porque, nas suas contradições, o mercado cada vez nos dá mais oportunidades de redescoberta das memórias clássicas, vale a pena lembrar que, há poucas semanas, Fritz Lang tinha sido objecto de outra fabulosa novidade do DVD (ed. New Age): a edição conjunta de Matou (1931) e O Testamento do Dr. Mabuse (1933), dois títulos essenciais do período alemão de Lang.
E porque, nas suas contradições, o mercado cada vez nos dá mais oportunidades de redescoberta das memórias clássicas, vale a pena lembrar que, há poucas semanas, Fritz Lang tinha sido objecto de outra fabulosa novidade do DVD (ed. New Age): a edição conjunta de Matou (1931) e O Testamento do Dr. Mabuse (1933), dois títulos essenciais do período alemão de Lang.