Tão celebrada — e também tão vilipendiada — será que a noção de fantástico ainda é sustentável no cinema contemporâneo? Claro que sim, sobretudo se não esquecermos que a sua lógica transcende (em boa verdade, antecede) a mera questão técnica dos efeitos especiais. É isso mesmo que podemos confirmar através do novo filme do eterno "Monty Python" que é Terry Gilliam: Os Irmãos Grimm celebra as raízes do fantástico ou, mais concretamente, a energia criativa das fábulas europeias e, em particular, do imaginário de raiz germânica.
Desta vez, os Grimm, Jacob (Heath Ledger) e Wilhelm (Matt Damon), são confrontados com uma verdadeira prova de fogo: vivem uma aventura que, através do confronto com a "Princesa do Espelho" (Monica Bellucci) os integra no próprio mundo de fantasia dos seus contos. Nessa medida, o filme coloca a curiosa questão de saber se eles são capazes de viver aquilo que imaginaram. Além do mais, vale a pena sublinhar que estamos perante um filme, distribuído pelos americanos, é certo, mas de produção genuinamente europeia: rodado em Praga, coproduzido pela República Checa e pela Grã-Bretanha.
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Desta vez, os Grimm, Jacob (Heath Ledger) e Wilhelm (Matt Damon), são confrontados com uma verdadeira prova de fogo: vivem uma aventura que, através do confronto com a "Princesa do Espelho" (Monica Bellucci) os integra no próprio mundo de fantasia dos seus contos. Nessa medida, o filme coloca a curiosa questão de saber se eles são capazes de viver aquilo que imaginaram. Além do mais, vale a pena sublinhar que estamos perante um filme, distribuído pelos americanos, é certo, mas de produção genuinamente europeia: rodado em Praga, coproduzido pela República Checa e pela Grã-Bretanha.