O recente Movies of the 50s, da editora Taschen, prossegue o excelente trabalho de memória histórica e análise crítica desenvolvido pela equipa coordenada por Jürgen Müller (já existiam os volumes dedicados aos anos 60, 70, 80 e 90). Neste caso, trata-se de revisitar uma época decisiva em que alguns títulos fundamentais de grandes autores clássicos (Nicholas Ray, Alfred Hitchcock, Billy Wilder, etc.) coexistiram com as marcas de profundas revoluções formais (a explosão criativa do Actors Studio, com Dean/Brando/Kazan, Antonioni, Kubrick e, claro, no final da década, a Nova Vaga francesa) . Como sempre o trabalho de recuperação de imagens e arranjo gráfico é exemplar, aliás de acordo com o estilo inconfundível da Taschen.sexta-feira, setembro 09, 2005
Memórias dos anos 50
O recente Movies of the 50s, da editora Taschen, prossegue o excelente trabalho de memória histórica e análise crítica desenvolvido pela equipa coordenada por Jürgen Müller (já existiam os volumes dedicados aos anos 60, 70, 80 e 90). Neste caso, trata-se de revisitar uma época decisiva em que alguns títulos fundamentais de grandes autores clássicos (Nicholas Ray, Alfred Hitchcock, Billy Wilder, etc.) coexistiram com as marcas de profundas revoluções formais (a explosão criativa do Actors Studio, com Dean/Brando/Kazan, Antonioni, Kubrick e, claro, no final da década, a Nova Vaga francesa) . Como sempre o trabalho de recuperação de imagens e arranjo gráfico é exemplar, aliás de acordo com o estilo inconfundível da Taschen.